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Bitcoin: a moeda digital que chegou para ficar?

Criada há pouco mais de nove anos, mas só agora tomou grande proporção mundial, a bitcoin é uma moeda, semelhante ao real, mas não existe fisicamente, é uma moeda digital, computada por um processo chamado de “mineração”.

Para gerar essa moeda digital, é necessário “emprestar” a capacidade de seu computador, assim registrando as transações feitas, numa rede de internet chamada “blockchain”.

Rússia e Tailândia, por exemplo, chegaram a proibir o uso da moeda, e uma vez utilizada se tornaria crime. Economistas questionam a respeito da variação do preço da bitcoin, a segurança e a abertura na questão de lavagem de dinheiro e outras operações ilícitas.

Segundo um especialista em bitcoin, o economista Adilson Silva, diz que a moeda virtual ainda não é regulamentada pelo Banco Central, e os comerciantes podem se beneficiar ao aceitar a moeda, podendo ganhar até duas vezes mais, vendendo o produto sem desconto de taxas cobradas por bancos e pela variação positiva da moeda. 

Com o andamento do mercado das moedas virtuais, é possível contratar serviços e adquirir coisas no mundo todo. No Japão, por exemplo, é esperado que até o final do ano mais de 300 mil estabelecimentos estejam aceitando a bitcoin.

O primeiro shopping do Brasil a aceitar pagamentos com moeda virtual foi o Shopping Paço Alfândega, em Recife, uma estratégia que entrou em ação em janeiro de 2018. No Brasil, mais de 180 estabelecimentos utilizam bitcoin, sendo que São Paulo, Porto Alegre e Curitiba tem maior destaque.

Moedas digitais descentralizadas como o bitcoin ainda não são amplamente aceitas, será que ela poderá conquistará o mundo?